Após nove meses da remoção do link do cache da página que ficava no snippet nos resultados de pesquisa e duas semanas após a adição de links para o Wayback Machine, o recurso operador de cache do Google foi de vez totalmente desativado, o tal cache:. Essa mudança marca o fim de uma imensa era de uma das funcionalidades mais antigas do Google. Nós aqui da Pink and Brain sempre utilizamos muito esse recurso, uma vez que podíamos enxergar de fato como páginas eram "vistas" e disponibilizadas pelo Google. Problemas de imagens e elementos JS que não eram visíveis, ou mesmo como um componente foi desenvolvido versus como o Google enxerga ele, eram pontos de análises diárias para diversos sites e clientes. Vamos entender o que isso significa para os profissionais de SEO e como se adaptar a essa nova realidade. Sempre há abordagens enfáticas para lidar com as premissas técnicas do SEO. O que aconteceu com o cache do Google? Em janeiro de 2024, o Google anunciou que iria remover o link de cache dos snippets de resultados de pesquisa. Embora isso tenha deixado muitos usuários desapontados, o motivo da decisão é compreensível. No passado, o recurso de cache ajudava as pessoas a acessar páginas quando a conexão ou o carregamento do site eram instáveis. Hoje, com a infraestrutura da internet mais confiável, o Google considerou que a necessidade do cache foi diminuída. Como era a funcionalidade para acessar um cache direto pelo snippet na SERP No entanto, apenas recentemente, em setembro de 2024, o Google desativou completamente o operador cache: – uma funcionalidade que muitos profissionais de SEO e desenvolvedores utilizavam para ver uma versão arquivada de uma página diretamente pelos resultados de pesquisa. Agora não há mais a possibilidade de acessar o cache com o operador "cache:" O que o Google disse sobre isso? Danny Sullivan, Liaison do Google Search, comentou a respeito da decisão de eliminar o cache. Segundo ele, a mudança foi motivada pelo aumento da confiabilidade na internet, o que tornou o recurso menos relevante. Ele também mencionou que, embora o cache esteja sendo descontinuado, outras soluções, como a integração do Wayback Machine nos resultados de pesquisa, podem oferecer uma alternativa útil. Além disso, Sullivan destacou que o Google ainda respeitará a tag noarchive, usada por alguns sites para impedir que suas páginas sejam arquivadas, e sugeriu que usuários que queiram ver como o Google vê suas páginas podem usar ferramentas como o URL Inspection no Google Search Console. No nosso entender, uma decisão muito desajustada da empresa para/som os profissionais de SEO. Levando ao pé da letra, antes podíamos ver problemas em sites de prospects e enviar propostas de alto valor, que fomentam uma internet mais leve e robusta. Mas o Google nem pensolu nisso talvez... rs O impacto para pessoas que trabalham com SEO, principalmente técnico Para muitos profissionais de SEO, a remoção do operador de cache pode significar mais trabalho. Antes, era possível verificar rapidamente uma versão em cache de uma página para entender como o Google estava visualizando e armazenando aquela página em seus servidores. Agora, com a remoção dessa funcionalidade, os SEOs precisarão usar ferramentas como o Search Console para obter essas informações. No entanto, a adição de links para o Wayback Machine nos resultados de pesquisa pode ser um ponto positivo. Para quem trabalha com pesquisa histórica de sites, monitoramento de mudanças em páginas ao longo do tempo, ou deseja acessar versões antigas de uma página, o Wayback Machine se torna uma ferramenta ainda mais acessível e essencial. O que fazer agora? Com o fim do recurso de cache do Google, é importante que profissionais de SEO adotem novas práticas: Utilize o Google Search Console: O URL Inspection Tool permite que você veja como o Google vê e indexa suas páginas. Essa é uma das melhores ferramentas disponíveis para monitorar a saúde e a indexação do seu site. Explore o Wayback Machine: Agora que os links do Wayback Machine estão sendo integrados aos resultados de pesquisa, aproveite essa funcionalidade para acessar versões anteriores das páginas e realizar auditorias de conteúdo e design. Acompanhe as mudanças em tempo real: Use ferramentas de rastreamento para entender melhor como o Google e outros mecanismos de busca estão interagindo com o seu site. Desabilite o JavasCript do seu navegador e veja como uma página renderiza. Será parecido com um bot. O fim do cache no Google Search é uma mudança significativa, especialmente para aqueles que usavam essa funcionalidade para acessar rapidamente informações arquivadas. Porém, com a migração para o Wayback Machine e a robustez das ferramentas no Search Console, os SEOs ainda têm várias alternativas para monitorar suas páginas e manter suas estratégias de otimização em dia. Se você ainda dependia fortemente do cache do Google, agora é o momento de revisar suas práticas e se adaptar às novas ferramentas que estão sendo oferecidas. Além disso tudo, existem "artimanhas" e técnicas mais apuradas para estudar o cache das páginas de sites pela internet. Se você precisa de um apoio técnico diferenciado e holístico, conte com o ratos da Pink and Brain. Venha tomar um café digital conosco.